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Parece que em Itália uma freira do Convento de Campomoro, deu à luz na semana passada. Ai, marota da freira! Mas o melhor de tudo é que a freira diz que não faz ideia como é que aquilo lhe aconteceu. Diz que começou a sentir umas dores, foi para o Hospital e tchan tchan tchan tchan nasceu o bebé. Secalhar foi um presente de Natal atrasado, ou então esta freira italiana é uma espécie de Nossa Senhora do século XXI. Meus amigos e minhas amigas vamos ser todos solidários e vamos todos explicar à freira como é que se faz um bebé? Vamos? Não vamos nada, que isto é um blog sério e não se falam aqui de poucas vergonhas.
Agora a sério dona freira, aqui que ninguém nos ouve (ou ninguém nos lê) ninguém vai acreditar que o bebé apereceu vindo do além. Pronto não resistiu à tentação, fez você bem que a vida são só dois dias e a malta tem é que aproveitar. Ah e já agora isso de ter dado o nome do Papa ao seu filho, foi muito bonito e tal, mas não se livra de levar uns belos calduços e uns tautaus que é para ver se tem mais juízo.
Hoje o Paizão faz anos! Cinquenta e um, mais de meio século de vida. Bolas, que já é muita fruta! Mas continua todo giro e jeitoso e é isso mesmo que se quer. Venham mais cinquenta e um Pai. PARABÉNS!
Hoje, enquanto estávamos deitados no sofá a aproveitar o belo do domingo, ele diz-me:
- Sabes aquela nova música? A Say Something da Christina Aguilera?
- Não estou a ver.
- Aquela em que no videoclip está uma velhota morta na cama e o velhote deita-se ao lado dela e dá-lhe um beijo. Quando vi aquilo lembrei-me de ti e senti um aperto no coração. Quando nos tivermos que separar vai ser horrível, nem quero imaginar.
Nisto ele dá-me um abraço forte, cheio de amor e eu digo-lhe:
- Separamo-nos cá em baixo e encontramo-nos lá em cima amor.
Os grandes amores não morrem.
Eu até nem sou grande fã da beleza da Sofia Vergara. Vá e não digam já que é inveja, porque se há coisa que eu sei apreciar é uma mulher bonita e jeitosa. Mas depois de ver as fotos da Sofia, ontem à noite nos Globos de Ouro, só me apetece gritar que quando fôr grande quero ser como ela. MARAVILHOSA!
Ontem, quando entrei no carro do meu namorado, antes do clássico Benfica-Porto:
- Mas vais assim para o futebol? Vens toda chique, com camisola de rendas e botas altas. Devias ter vindo de ténis e com uma sweatshirt.
Meia hora depois volta à carga:
- É que tu pareces que vais para a festa. Essa camisola de rendas não é para vir ao futebol, nem esse casaco de malha. Ah e esse casaco de pelo não é bom para a chuva, devias ter trazido o verde.
Já no estádio:
- Vais despir o casaco? Vais morrer de frio e ficar constipada. Tu realmente nunca acertas na roupa que deves trazer.
Ai os homens são tão chatos! A sorte é que eu gosto mais dele, do que de mel.
Não vi o Rei jogar nos seus tempos áureos. Não tive o prazer de me emocionar com as suas jogadas, de viver a alegria dos seus golos e de chorar com as suas derrotas. Mas com vinte e dois anos sei que o que o Messi e o Ronaldo fazem hoje com a bola, já o Eusébio o fazia nos anos 60. O Pantera Negra deu Portugal ao Mundo e deixou de ser só nosso para ser do Mundo. Tão extraordinário que foi, o Rei conseguiu nascer no povo e morrer no povo. Ontem uma parte do Benfica e de Portugal partiu com ele. Mas jamais a memória e o orgulho partirão.
Hoje prestei-lhe a última homenagem no Estádio da Luz. A merecida homenagem a Eusébio no dia dele: o Dia dos Reis. Obrigada Rei Eusébio!
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