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As minhas sextas—feiras à noite já não são o que eram. Onze da noite e eu no sofá com a mantinha e o saco de água quente sobre as pernas. Como diz uma colega minha do trabalho, as sextas à noite são no VDL, no vale dos lençóis. Bem bom!
Não me venham cá dizer que a calçada portuguesa é muito bonita (que eu até sei que é) que eu acabava com a calçada toda e punha tudo em cimento. Isso é que era! Irra que esta semana estreei uns sapatos novos e já estraguei o salto todo. O sacana do salto enfia—se nos buracos da calçada e era uma vez um sapato. Exijo uma petição já para acabar com a calçada portuguesa, mas só de segunda a quinta, que eu às sextas e aos fins—de—semana posso andar com os meus ricos ténis.
Ontem enquanto almoçava com o homem uma bela de uma massa com gambas e rúcula, duas crianças discutiam, ao nosso lado, para ficarem sentadas ao lado da mãe. Uma delas lá ganhou o lugar e virou—se para a outra e disse:
— Ontem ficaste tu ao pé da mãe, por isso hoje ficou eu.
— Está bem, eu fico ao pé do pai. Eu também gosto do pai, tu é que não.
Ah, como os pais sofrem!
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