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Ontem estava eu muito bem na Queima das Fitas de uma grande amiga minha, quando encontrei um telemóvel perdido. Estão já vocês a pensar que a primeira coisa que eu fiz foi guardar o telemóvel muito bem guardadinho na minha mala. Não, nada disso suas cabecinhas pensadoras. Pois que a primeira coisa que eu fiz foi pegar no telémovel e desbloqueá-lo para poder ligar ao primeiro contacto da lista de chamadas (as coisas que vocês aprendem comigo). Ui senhores, isto queria eu. Ou o telemóvel já estava a precisar de uma bela reforma ou para desbloquear um Blackberry é quase preciso tirar um curso. Eu tentei, tentei, tentei e tanto tempo demorei que recebi uma chamada:
- Sim.
- Sim.
- QUEM É QUE ESTÁ FALAR?
- (silêncio) Hãn? É o namorado da dona do telémovel.
- Ahhh, olha eu encontrei este telemóvel perdido.
- É da minha namorada, onde é que tu estás?
- Estou aqui ao pé da barraca das cervejas que diz ciências da saúde.
- Eu vou aí ter, até já.
E lá veio ele todo feliz da vida em busca do telemóvel perdido da sua amada. Desfez-se em obrigadas, mas pagar uma cerveja aqui à Madre Teresa de Calcutá como forma de agradecimento nem vê-lo. Isto as coisas já não são o que eram.
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